Sindicalismo comerciário em defesa das mulheres

Motta: “As causa femininas ganham força no ativismo”

A reafirmação da Fecomerciários e seus 71 Sindicatos Filiados pelo fim de toda e qualquer forma de violência à mulher está ganhando visibilidade desde ontem, 21, quando foram iniciados os 21 dias de ativismo contra essa agressão. Até 11 de dezembro, quando a campanha se encerra, o Conselho da Mulher da Federação vai difundir em todo o Estado o posicionamento do sindicalismo comerciário paulista sobre a questão. Ele frisa, por exemplo, que:

1) Ampliar no Estado os canais de denúncia pelo Disque 180 e de fortalecer a Rede de Apoio do Centro de Referência de Assistência Social e de Assistência Especializada para oferta de serviços de acolhimento e proteção às vítimas de violência doméstica.

2) Maior celeridade processual nas ações pelo cumprimento da Lei Maria da Penha e ampliação dos serviços de acolhimento e proteção às mulheres em todos os municípios do Estado.

3) Priorizar as agendas e os programas de políticas públicas de saúde dos municípios com valorização dos serviços de atendimento biopsicossocial para mulheres de todas as idades, preferencialmente, em Unidades Básicas de Saúde.

4) Apoiar iniciativas que envolvem a participação dos comerciários no enfrentamento de situações que configurem negligência, discriminação, exploração, crueldade ou opressão às mulheres.

Motta 

O presidente da Fecomerciários, Luiz Carlos Motta, frisa: “As causa femininas ganham força no ativismo. Nossa unidade nos fortalece!”.